Celebridades têm inovado na escolha de nomes para seus filhos, buscando originalidade e significado. A prática, que muitas vezes foge do tradicional, tem gerado curiosidade e debate entre o público.
O cantor Seu Jorge enfrentou resistência ao tentar registrar seu filho como Samba, uma homenagem ao gênero musical brasileiro. Inicialmente considerado pejorativo pelo cartório, o nome foi liberado após decisão judicial, motivo de orgulho para o artista.
Letícia Colin e Michel Melamed optaram por Uri, nome de origem hebraica que significa "luz", comum em Israel. A escolha foi uma forma de homenagear a cultura judaica do ex-marido da atriz.
Maurício Mattar também seguiu a tendência ao nomear sua filha caçula de Ilha. Ele também é pai de Rayra, Petra e Luã, que, embora mais comuns, completam a família com nomes distintos.
Recentemente, Gisele Bündchen despertou a atenção ao escolher River como segundo nome de seu terceiro filho, que significa "rio". A escolha segue uma conexão com o nome da irmã mais velha, Vivian Lake, que significa "lago".
*Reportagem produzida com auxílio de IA